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Professores da rede municipal aprendem mais sobre autismo e hiperatividade

Folha Piauí por Folha Piauí
4 de junho de 2019
em Educação
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Professores da rede municipal aprendem mais sobre autismo e hiperatividade
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Os professores das turmas do II Período da Educação Infantil da Rede Municipal de Teresina participaram hoje (04) de uma formação sobre educação inclusiva, promovida pela Secretaria Municipal de Educação (Semec) no Centro de Formação Odilon Nunes. Especialistas foram convidadas para falar mais sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH).

As duas condições podem dificultar comunicação, interação social e aprendizado, sendo fundamental saber como identificá-las logos nos primeiros anos escolares. Nas unidades de ensino do município, centenas de crianças possuem os transtornos, nos mais variados níveis, e os educadores estão aprendendo a lidar com situações especificas das crianças com autismo ou TDAH.

Enquanto o autismo é um transtorno que afeta o sistema nervoso, dificulta a interação e promove interesses obsessivos, o Déficit de Atenção com Hiperatividade é um distúrbio que gera desatenção e agitação extrema. Ambos os transtornos exigem dos professores planejamentos direcionados para superar as limitações dos alunos.

“Todas as crianças são acolhidas nas escolas municipais, com ações direcionadas para suas especificidades. Elas não são seus laudos, são alunos que precisam aprender apesar de suas dificuldades. Estamos sempre nos atualizando com foco nisso, procurando novas metodologias e orientações de como garantir que sejam bem atendidas”, destacou a chefe da Divisão de Educação Inclusiva da Semec, Teresa Fortes.

De acordo com a psicóloga Indira Arrais, que atua no Centro Municipal de Atendimento Multidisciplinar Professora Ceiça Carvalho (CMAM), os professores geralmente são os primeiros a identificar as condições.

“Percebem antes mesmo dos pais, pois lidam com muitas crianças e sabem o que esperar. Mesmo assim, eles precisam saber como diferenciar comportamentos comuns dos sintomas de transtorno, além de cuidar para que a sala de aula seja um espaço inclusivo. Toda criança tem um diferencial e o professor precisa conhecer para agir. Ao identificar e encaminhar um aluno que apresente essas condições, eles podem evitar evasão, desvio de condutas e salvar vidas”, explica Indira.

Tags: semec

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