A ação foi autorizada pela Vara de Organizações Criminosas da Justiça Estadual de Roraima e ocorreu na noite de quinta-feira, 17. Segundo a PF, o objetivo era coletar provas sobre o possível pagamento de vantagens indevidas a agentes públicos envolvidos na contratação da empresa. Os valores apreendidos estavam ocultos em sacos de lixo.
Além disso, foram apreendidos celulares e documentos e quase 5 mil litros de combustíveis, que estavam armazenados de forma irregular na residência.
Em nota à TV Globo, a UERR informou que “a instituição não recebeu nenhuma comunicação oficial da Polícia Federal ou da Justiça, acerca das informações divulgadas, nem foi alvo de qualquer ação em todas as suas unidades administrativas e educacionais, mas adianta estar à disposição para colaborar no que for necessário, para que todos os fatos sejam esclarecidos, no intuito de resguardar o interesse público.”
Segundo a PF, as investigações sobre o caso seguem em andamento.