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Lula tira ministra da Saúde, Nísia Trindade, e Padilha assume pasta

Depois de semanas de especulação de uma eventual saída da ministra, petista bateu o martelo e decidiu substituí-la

Folha Piauí por Folha Piauí
25 de fevereiro de 2025
em Manchete, Nacional, Política
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Lula tira ministra da Saúde, Nísia Trindade, e Padilha assume pasta
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva demitiu nesta terça-feira (25) a ministra da Saúde, Nísia Trindade, segundo o R7 confirmou com fontes. O atual condutor das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, vai assumir o cargo.

Depois de semanas de especulação de uma eventual saída da agora ex-ministra, Lula bateu o martelo e decidiu substituí-la. Nos bastidores, as principais críticas à gestão de Nísia são a falta de uma “marca” na Saúde e a condução do combate à dengue (leia mais abaixo).

Ela é a terceira mulher a ser demitida do primeiro escalão do petista — todas foram trocadas por homens. Daniela Carneiro, que chefiava o Turismo, e Ana Moser, titular do Esporte, deixaram o governo em julho e setembro de 2023, respectivamente. O terceiro mandato de Lula começou com 11 ministras e, com a saída de Nísia, são nove mulheres à frente de ministérios.

O governo ganhou mais uma representante feminina após a demissão do então ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, em setembro do ano passado, por denúncias de assédio. Ele foi substituído por Macaé Evaristo.

Em nota divulgada após a publicação desta reportagem, a Secom (Secretaria de Comunicação Social da presidência) confirmou a troca e informou que a posse de Padilha no novo cargo deve ocorrer na quinta-feira após o carnaval (6).

“O presidente agradeceu à ministra pelo trabalho e dedicação à frente do ministério”, diz o texto.

Da articulação à saúde

Padilha é responsável pela articulação política entre Executivo e Legislativo. Ainda não há definição de quem assume a pasta de Relações Institucionais.

Nesta tarde, Lula chamou Nísia ao Planalto, em reservado e fora da agenda. Logo depois, o presidente reuniu-se com Padilha, encontro que também não estava previsto na agenda do petista.

O ministro, que é médico, foi titular da Saúde da ex-presidente Dilma Rousseff, entre 2011 e 2014. Ele é próximo de Nísia e tem diversos aliados abrigados em secretarias do ministério. A ex-ministra não é filiada a nenhum partido.

Mudanças na Esplanada

Além das críticas a Nísia, a troca faz parte de uma reforma ministerial debatida desde o fim do ano passado, quando Lula criticou publicamente a gestão da comunicação do governo federal.

A insatisfação do presidente levou à substituição do titular da Secom, logo no início de janeiro. Lula demitiu Paulo Pimenta e nomeou o marqueteiro Sidônio Palmeira, que comandou a campanha do petista de 2022.

Condução do combate à dengue

A demissão ocorre horas depois de um evento da saúde no Planalto, em que Lula e Nísia estiveram lado a lado. Na cerimônia, o presidente anunciou a produção da primeira vacina 100% nacional e de dose única contra a dengue. O investimento é de R$ 1,26 bilhão.

Na agenda, Nísia informou que o imunizante, desenvolvido em parceria entre o Instituto Butantan e a empresa chinesa WuXi Biologics, será distribuído a partir de 2026. A vacina será válida para combater os quatro sorotipos da doença. Ao todo, 60 milhões de doses serão disponibilizadas à população.

A luta contra a arbovirose, inclusive, também pode estar por trás da saída de Nísia. Em meio à alta dos diagnósticos e óbitos no país, o ministério deixou vacinas passarem do prazo de validade. No ano passado, o Brasil registrou 6.484.890 casos prováveis de dengue e 5.972 mortes provocadas pela doença. Em 2023, foram 1.658.816 diagnósticos e 1.179 óbitos.

Fonte Portal R7

Tags: Ministério da Saúde

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