A corrida pelo senado federal esta sendo disputada inicialmente pelos apoios eleitorais, não está sendo diferente, quanto a declarados e especulações, prováveis apoios ao Senado e ao Governo do Estado na Câmara de Teresina. Toda essa movimentação acontece como reflexo da decisão do vereador Jeová Alencar, presidente da Câmara da capital, de apoiar Joel Rodrigues, do Progressistas, ao Senado. Jeová não anunciou apoio ao Governo do Estado e diz que seguirá a orientação do prefeito Dr. Pessoa.
Pessoa segue se recuperando da COVID-19 e só anunciará posição no próximo dia 11 de junho. A tendência é liberar o majoritário e focar nas chapas proporcionais para eleger dois deputados estaduais e um federal. Nos bastidores, no entanto, avalia-se que fica indissociável o voto em Joel e Sílvio e em Rafael Fonteles e Wellington Dias. Os vereadores estão sendo pressionados a seguir a chapa majoritária completa.
Ficariam, segundo apuração de bastidores, com Wellington Dias e Rafael Fonteles, os vereadores Dudu, Elzuila Calixto, Deolindo Moura, Enzo Samuel, Vinicius Ferreira, Bruno Vilarinho, Gustavo Carvalho, Lobão, Fernanda Gomes, Venâncio Cardoso, Zé Nito, Joaquim Caldas e Renato Berger, somando 12 apoios consolidados na base aliada.
Os vereadores que ainda não se posicionaram publicamente e sobre os quais pairam dúvidas são Leonardo Eulálio, Marquim Costa, Neto do Angelim e Pollyana Rocha, todos com tendência pró-Wellington Dias e Rafael Fonteles. Levino de Jesus e Valdemir Virgino são duas incógnitas. Eles podem aderir tanto a um lado como a outro.
Já o apoio a Joel Rodrigues no Senado e Sílvio Mendes ao Governo, ficaria com Jeová Alencar, Paulo Lopes, Teresinha Medeiros, Édson Melo,
Alan Brandão, Evandro Hidd, Ismael Silva, Thanandra Sarapatinhas, Antônio José Lira e Aluísio S
O vereador Dudu diz acreditar “piamente” que o grupo de Rafael e Wellington Dias terá maioria na Câmara Municipal, chegando a 18 vereadores. Para o petista, é “impossível votar em um candidato pro Governo e outro para o Senado”. Dudu frisa a importância de cumprir a fidelidade partidária e acredita que não dá pro eleitor entender quem vota em várias pessoas de grupos políticos diferentes. “O povo não vai entender. Isso pode acontecer com lideranças que não disputam um mandato, de votar em vários nomes diferentes, mas temos a fidelidade partidária também e quem não seguir seu partido terá punição da Justiça”, frisou, somando dez vereadores consolidados no grupo oposicionista. Uma métrica acirrada com a diferença de dois nomes para a base.
Fonte meionorte.com