Os trabalhadores da coleta de lixo de Teresina decidiram deflagrar uma greve por tempo indeterminado, com início marcado para esta sexta-feira, (22/11). A decisão foi tomada em reunião realizada na sede do Sindicato dos Empregadores de Empresa de Asseio e Conservação do Piauí (Seeacep), motivada por reivindicações que, segundo a categoria, não foram atendidas pela empresa responsável pelas contratações.
De acordo com Jonatas Miranda, representante dos trabalhadores, as principais demandas incluem:
- Pagamento de três meses de insalubridade, correspondente ao período de 7 de agosto até o momento atual.
- Pagamento integral das horas extras trabalhadas, que, segundo a categoria, não vem sendo realizado corretamente.
- Depósito do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), que também estaria em atraso.
“A empresa procurou a sede do sindicato, juntamente com a sua diretoria, apresentou algumas contrapropostas e a gente levou para a assembleia e, por unanimidade, decidiu em fazer uma greve. Muitos problemas já foram apresentados, foram dados vários prazos para solução e não foram obtidos resultados e nem solucionados”, destacou Jonatas Miranda.
- Pagamento de três meses de insalubridade, correspondente ao período de 7 de agosto até o momento atual.
- Pagamento integral das horas extras trabalhadas, que, segundo a categoria, não vem sendo realizado corretamente.
- Depósito do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), que também estaria em atraso.
“A empresa procurou a sede do sindicato, juntamente com a sua diretoria, apresentou algumas contrapropostas e a gente levou para a assembleia e, por unanimidade, decidiu em fazer uma greve. Muitos problemas já foram apresentados, foram dados vários prazos para solução e não foram obtidos resultados e nem solucionados”, destacou Jonatas Miranda.
Na segunda-feira (18/11), a empresa responsável apresentou uma contraproposta durante as negociações. Entre os pontos sugeridos estavam:
- Compromisso de não realizar o balanço entre horas extras e horas negativas.
- Suspensão do uso de banco de horas para coletores, motoristas, colaboradores de remoção e zeladores.
- Pagamento de 20% da insalubridade a partir da assinatura de uma ata conciliatória.
Apesar das propostas, a categoria rejeitou o acordo, considerando-o insuficiente para atender suas reivindicações.
Fonte Conecta Piauí